Paróquia Santo Anatácio
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JESUS MISERICORDIOSO

27 - Abril
2º DOMINGO DA PÁSCOA

“FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA”

Em 1931, Santa Faustina divulgou o desejo de Jesus de ser conhecido por sua misericórdia. A devoção à Divina Misericórdia teve sua origem na Polônia com a irmã Faustina Kowalska, que, em seu Diário, relatou instruções de Jesus para divulgar ao mundo a sua Misericórdia. Eis como ela transmitiu o desejo de Jesus:
“A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a minha Misericórdia.” (Diário, 300) E transmitiu a promessa de Jesus: “Derramo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da minha Misericórdia. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças, que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim”.
A irmã Faustina foi elevada a honra dos altares pelo Papa João Paulo II, que apoiou a divulgação da sua mensagem através da Encíclica “A Divina Misericórdia”. Maio de 2000, o papa João Paulo II instituiu a Festa da Divina Misericórdia no segundo Domingo da Páscoa, que passou a ser chamado Domingo da Divina Misericórdia.
Pois muito bem, o evangelho deste domingo é João 20,19-31 e narra a primeira aparição de Jesus aos discípulos. Nesta primeira aparição, Jesus já dá aos discípulos o Espírito Santo e a missão de perdoar pecados. Tomé não estava presente, ele ouviu a narração dos que viram Jesus, mas permaneceu incrédulo. Tomé precisava ver e tocar para admitir que, de fato, Jesus tinha ressuscitado dos mortos.
Transcorreram oito dias e Jesus novamente apareceu onde os discípulos estavam sem que fosse preciso que alguma porta lhe fosse aberta. Jesus veio para reafirmar o dom da Paz aos discípulos e satisfazer a exigência de Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos, estende a tua mão e coloca-a no meu lado.” Agora, prezado irmão, nós sabemos que, além de visto, Jesus ressuscitado foi efetivamente tocado por um dos discípulos, Jesus ressuscitado não era uma ilusão fantasmagórica.
Hoje, a exemplo de Tomé, somos nós que dizemos a Jesus: “Meu Senhor e meu Deus”, lembrando que, naquele dia, o discípulo não fez mais do que afirmar o que Jesus já havia dito: “Eu e o Pai somos um.” (Jo 10,30) E o apóstolo Paulo ensinava: “Pela graça de Deus sou o que sou.” (1 Cor 15,10)
Isto tudo nos ensina que Jesus é a presença viva de Deus em nossa vida, com ele e por ele chegamos ao Pai. Portanto, neste tempo de Páscoa, não perca a oportunidade de estar com Jesus, participe da santa Eucaristia e faça da Bíblia o teu livro de oração. Ali você encontra tudo o que é preciso saber para que a Paz desejada por Jesus seja presente em teu coração e em tua casa. Querido irmão e irmã, seja sempre bem vindo, fique com Deus e tenha um feliz e abençoado tempo de Páscoa.

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